sábado, abril 09, 2005

Prezados Canalhas III

Continuação do livreto

Preciso xingar, putas, porcos e putas, piranhas deslavadas. Oh o Brasil vai ficar nas mãos de mais um demônio, rosane Collor, quero dizer Roseana a Ladra. (nesta época Roseana Sarney era candidata à presidencia) Ai PFL, porcos fudidos ladrões, prostitutas fraudulentas lacraias. Câncer do Brasil sendo manifestado. Oligarquia de raposas, aqui desde a primeira pisada do podre pé branco. A minha raça como eu abomino. Oh fedor, teus gases sobem a céus muito altos, tua merda polui muitos palmos a terra abaixo.

E a idiotizada da minha universidade acha que o mundo se resume à Europa... FODA-SE A EUROPA. FODA-SE A EUROPA. Conhecimento não é saber o que os porcos fizeram no passado. Acho que a mais idiota, andrógina de todas é a minha faculdade, cuja mente entortada pelas letras clássicas acha que eu devo ser um aristocrata, que no país dos miseráveis devemos nos comportar como nobres pobres franceses. Acho que esta é que é a mongolice anta, típica de burocratas, cujo cérebro exercitado para filosofar não se difere do bíceps que só foi treinado para dar porrada. CAGUEI se a sua biblioteca tem 1000 livros maravilhosos. Quero a água da vida, aquela que mata a sede para todo o sempre.

Mas as antas, oh as antas, não existe nada que não seja elas. Me chama de louco e lamentam minha devoção pelas costas. Porcos teóricos, vocês são quase as antas do PFL, instrumentos do demônio para manter o homem longe da felicidade. Covardes, cães magros com o rabo entre as pernas, latem com voracidade quando eu somente penso numa felicidade maior que estes livros nada. Seus dentes infectados podem me matar a qualquer momento, e matarão o corpo, mas a alma não irá para o inferno.
São todos fanáticos, todos pobres mentes que se fecharam num gueto, AI CRIANÇAS até quando o universo vos esperará? Que armadilha que é o ensino ocidental. Estou amando aprende-lo, somente para poder ataca-lo e destruí-lo. Juro que só isso que passa na minha cabeça.



PIRANHAS E PALHAÇOS,
Eu quero crescer, eu quero virar. Sou piranha e palhaço, nada há que eu xingue que não esteja dentro de mim. Mas eu não posso suportar esta apatia, esta pobreza, este congelamento idiota. A pobreza é tanta, que não há energia nem para se matar. Não há porra nenhuma. Se houve entusiasmo alguma vez na história, graças a Deus que hoje não há. Porque o Ocidente é a negação da vida. Se o sangue ainda corre sob a tua pele branca, ajoelha e dá graças a Deus. Era pra ser um lenho seco.

Eu ia escrever somente para me livrar do ódio, da indignação, e me vejo fazendo um discurso gay para cachorros magros. Pois sim animalizados! Toma estes ossos, estas palavras, vê se colhe alguma inspiração para tua punheta covarde seu porco. É por causa de ti e de mim que o chiqueiro atingiu tal proporção. Parece ser a única realidade.

Mas eu ganhei, já me corôo vencedor: aprendi a alquimia, transformar merda em ouro. Na frente eu te explico cão pobre faminto.

7 comentários:

Priscila Andrade Cattoni disse...

Um tapa na boca é um sonoro "cala a boca".

Anônimo disse...

j ai pas compris. je pense que l' ocident est ici, n' est pas? mais mon francais est pas bon, je sais.

are you oriental? Sorry, I don' t undestrand!I will back, I know I will back to my fucking, fucking place.

mira, que passa hombre? tu hablas esperanto? pienso comunicar-me, pero no hablo 'portuguese'

Anônimo disse...

FUCKING, FUCKING PLACE!!!
( e assim que escreve??? )

guilevi disse...

manuela
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Anônimo disse...

ich unschfrümme!!!

Anônimo disse...

unch früwmi liebi weimer!!!!

Anônimo disse...

eu considero que nós deveríamos nos abrir para outras culturas. mas nos abrir mesmo, arreganhando-nos completamente.